domingo, 14 de fevereiro de 2010
Carta Aberta à Juventude de São Paulo
Primeiro quero agradecer a todos e todas que fizeram parte de minha vida politicamente, aprendi muitas coisas. Ao me mudar para Brasília-DF percebi como vocês fazem muita falta. Desde o movimento estudantil, juvenil e negro. Aprendi e quero aprender muitas coisas.
Enfim quero em especial agradecer ao o Rogério, companheiro e Secretário Municipal de Juventude do PT (SP), a Ale Dadona (minha mãe) Secretária Estadual de Juventude, a Jú Borges (Grande professora e mestra da militância), a Deborah, enfim a estes que mais fizeram parte de minha vida. Para mim foram mais do que companheiros de partido, foram amigos!
Um beijo no coração de todos e saudações petistas... Agora FORA ARRUDA!!
Brasília, 14 de fevereiro de 2010.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Denúncia de crime: Serra segura rio e alaga pobres para inaugurar obra
Prefeitos da região do Alto Tietê – Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Santa Isabel, Suzano, Poá entre outros – procuraram o senador Aloísio Mercadante para fazer denúncia que pode caracterizar um crime.
(No Hemisfério Norte, seria.)
O Governador da elite de São Paulo, Zé Alagão, segura a água do rio Tietê na barragem da Penha para impedir que a água chegue à avenina Marginal, onde Zé Alagão faz uma obra inútil, mas visível.
(Os 90 piscinões que ele deixou de construir para ajudar o Tietê são invisíveis.)
Ao segurar a água do Tietê antes de chegar à Marginal, Zé Alagão enche o rio e provoca alagamento na região pobre da cidade, onde moram, na maioria, nordestinos – por exemplo, no Jardim Romano, o Katrina do Serra.
Resumo da denúncia-crime: para inaugurar a obra e simular eficiência, Zé Alagão distribui água com esgoto e doenças a moradores do Jardim Romano e de toda a Zona Leste.
Como diz o Ciro Gomes, ele não tem escrúpulos.
Se for preciso, passa com um trator por cima da mãe.
Como diz o Ciro Gomes, Serra numa disputa eleitoral é garantia de jogo sujo.
A denúncia-crime se torna mais grave, porque Zé Alagão não investiu para limpar o leito do rio.
O Tietê está sujo de erosão.
(O lixo jogado pelos homens é irrelevante para sujar o leito do rio. O que suja o leito do rio é a erosão natural.)
Perto de Jacu-Pêssego, por exemplo, o Tietê tem um metro de profundidade !
É por isso que, com a água represada, alagam o Jardim Romano, Guarulhos e Itaquaquecetuba.
Com a sujeira do leito dos rios, os afluentes não conseguem entrar no Tietê e enchem e alagam, também.
Outra denúncia-crime.
No dia 1º de outubro, o INPE apresentou um relatório sigiloso ao Zé Alagão que previa um verão muito chuvoso.
O que recomendaria minimizar o volume de água das represas de São Paulo, porque com a chuva próxima, elas possivelmente encheriam.
Zé Alagão não fez nada para impedir o vazamento das represas com o iminente aumento da chuva.
Resultado do crime denunciado: 73 mortes, 34 cidades em estado de emergência, 20 mil pessoas desalojadas, e 5 mil desabrigadas irremediavelmente (não poderão voltar às suas casas).
(Quantas dessas vítimas são nordestinos ?)
Em que setor da administração pública Zé Alagão pode invocar eficiência ? – não é na matemática: clique aqui para ler Estadão, pág. A21, “alunos das escolas públicas de São Paulo não somam 2 + 2″.
Clique aqui para ler “Chuíça, houve um surto de violência em São Paulo em 2009.”
O que faz dele um candidato “consistente”, como diria a Eliane Catanhêde ?
Como me disse um governador do PMDB: Zé Alagão é candidato com um único argumento: o controle do PiG (*).
Como diz o Paulo Henrique Amorim: não fosse o PiG (*), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: Até a Globo sabe que Zé Alagão sabia que ia chover muito e não leva secretária do Zé Alagão a sério. Do amigo navegante Raphael:
Enviado em 05/02/2010 às 12:23
E continua a campanha do Zé para culpar a população pelas catástrofes climáticas do estado. Faz-se necessário informar aos excelentíssimos secretários e aos governadores tucanos que muito embora pensem estarem na Chuíça, a dura realidade é que São Paulo continuará tendo o clima típico da região sudeste do Brasil: subtropical. Contra isso, não há índices ou números que corroborem a justificativa para um despreparo colossal deste (des)governo de mais de 15 anos e que não consegue combater preventivamente uma chuva de período de retorno de no máximo uns 20 anos. Abaixo o link, com o papel ridículo que o Serra faz seus secretários passarem. Convenhamos, no universo kameliano que a repórter esta inserida, sua coragem e sua disposição tornaram-se louváveis. Quero uma imprensa independente. Fora PIG!