Desejo que você
Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de idéias. Lute pelo que você ama
sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
"Deixa chegar o sonho, prepara a avenida que agente vai chegar!"
Nossa história está repleta de encontros e desencontros, de erros e de acertos, de derrotas e de conquistas. Em todos os momentos esteve presente uma geração de sonhadores que não se deixou levar-se pelo pessimismo que pairava nos momentos de crise social, política, cultural e/ou econômica. A juventude brasileira sempre esteve presente nos principais momentos de transformações da nossa história. Detentora de disposição e vigor, ela é sim, o fator determinante para todas as grandes mudanças históricas.
Foi assim, na luta contra a escravidão, em defesa do abolicionismo, que iria mobilizar parte significativa da juventude brasileira no século XIX, que diria não a exploração do homem pelo homem. De igual maneira, no início da década de 20, que foi marcado pelas primeiras iniciativas de organização da classe operária e pela defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras, presentes estavam os jovens anarco-sindicalistas.
É na demonstração de capacidade organizativa, que na década de 30, se constrói a União Nacional dos Estudantes (UNE), o que representará um importante avanço para o movimento estudantil no período, fundando uma importante organização de movimento nacional capaz de garantir e organizar a luta dos estudantes pelo país afora. Entidade e estudantes, ambos jovens, que na década de 60 serão o principal foco de resistência e de luta contra a ditadura militar, sua repressão e autoritarismo.
Juventude presente na luta pelas “diretas já!”, em defesa da abertura política e das liberdades democráticas. Relembrar esses feitos é reafirmar a importância do papel da juventude nos processos históricos de transformações sociais. É lembrar-nos do nosso papel e nossa tarefa para o nosso tempo de construir um novo Brasil.
“A força de um novo mundo, consiste na revolução de consciência, de que é possível a construção dele. Essa revolução está guardada nos corações de uma juventude excluída e à margem dos principais acontecimentos mundiais, que no grito de uma voz clamam: É CHEGADA À HORA DE UM NOVO TEMPO, a tempo dos sonhos que não se perderam, mas que apenas começaram, educai.” (Fabrício Paz)
É com esta perspectiva que proponho desenvolver um amplo projeto de participação, mobilização e acima de tudo de construção de valores com a comunidade do Distrito Federal, em específico com a cidade satélite de Planaltina, pois aqui resido. “Brasília os outros 50”.
Para tanto, é necessário somar esforços, garantir princípios e, contudo, trazer aqueles que fazem à hora realmente acontecer.
À hora é agora
Foi assim, na luta contra a escravidão, em defesa do abolicionismo, que iria mobilizar parte significativa da juventude brasileira no século XIX, que diria não a exploração do homem pelo homem. De igual maneira, no início da década de 20, que foi marcado pelas primeiras iniciativas de organização da classe operária e pela defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras, presentes estavam os jovens anarco-sindicalistas.
É na demonstração de capacidade organizativa, que na década de 30, se constrói a União Nacional dos Estudantes (UNE), o que representará um importante avanço para o movimento estudantil no período, fundando uma importante organização de movimento nacional capaz de garantir e organizar a luta dos estudantes pelo país afora. Entidade e estudantes, ambos jovens, que na década de 60 serão o principal foco de resistência e de luta contra a ditadura militar, sua repressão e autoritarismo.
Juventude presente na luta pelas “diretas já!”, em defesa da abertura política e das liberdades democráticas. Relembrar esses feitos é reafirmar a importância do papel da juventude nos processos históricos de transformações sociais. É lembrar-nos do nosso papel e nossa tarefa para o nosso tempo de construir um novo Brasil.
“A força de um novo mundo, consiste na revolução de consciência, de que é possível a construção dele. Essa revolução está guardada nos corações de uma juventude excluída e à margem dos principais acontecimentos mundiais, que no grito de uma voz clamam: É CHEGADA À HORA DE UM NOVO TEMPO, a tempo dos sonhos que não se perderam, mas que apenas começaram, educai.” (Fabrício Paz)
É com esta perspectiva que proponho desenvolver um amplo projeto de participação, mobilização e acima de tudo de construção de valores com a comunidade do Distrito Federal, em específico com a cidade satélite de Planaltina, pois aqui resido. “Brasília os outros 50”.
Para tanto, é necessário somar esforços, garantir princípios e, contudo, trazer aqueles que fazem à hora realmente acontecer.
À hora é agora
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