segunda-feira, 11 de maio de 2009

Jereissati, Serra, Ricardo, FHC, Dantas e as patranhas dos tucanos de SP. Segundo Soninha Francine ele (Serra) é de esquerda (?)


. O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante essa mini-antologia das patranhas da privatização do Governo iluminado de Fernando Henrique Cardoso e a forma transparente com que Zé Pedágio financia suas campanhas. . Está todo mundo lá: Carlos Jereissati, que depois se meteu na patranha da BrOi; José Serra, o santinho do pau oco; FHC, o Farol de Alexandria, que “não rouba (?) mas deixa roubar”, segundo Ciro Gomes; Ricardo Sergio de Oliveira (que foi “tesoureiro” de campanhas de FHC e Serra); Paulo Renato de Souza, que confirmou a propina; Daniel Dantas (para variar) … . Tudo farinha do mesmo saco. . Seria bom o amigo navegante começar a semana com essa leitura edificante. . Os tucanos de São Paulo não resistem à blogosfera. . Eles controlam o PiG. . Mas, não controlam os “nossos blogueiros”, como diz o Supremo Presidente do Supremo ….�

06/05/2002 - 08h32

Carlos Jereissati diz que doou R$ 700 mil a José Serra�
FERNANDO RODRIGUES da Folha de S.Paulo O empresário Carlos Jereissati, 55, presidente da La Fonte Participações, disse ontem à Folha que sua contribuição para a campanha ao Senado de José Serra, em 94, foi de “cerca de R$ 700 mil”. Desse total, R$ 95 mil foram doados, por intermédio do economista Ricardo Sérgio de Oliveira, em dinheiro e estão declarados à Justiça Eleitoral. Outros cerca de R$ 600 mil foram pagos diretamente pelo empresário pelo aluguel de um avião King Air, usado por Serra em sua campanha. Embora Jereissati diga não ter cometido ele próprio uma ilegalidade, Serra deveria ter necessariamente declarado a doação recebida na forma do aluguel do avião -segundo especialistas ouvidos pela Folha. Jereissati diz não saber se tem os recibos que comprovam o pagamento do serviço. “Dificilmente terei documentos tão antigos, de 94. Mas não acho que seja necessário. Era uma despesa pessoal minha”, declarou. Trata-se de um detalhe importante: só os R$ 95 mil declarados à Justiça teriam saído do cofre do grupo La Fonte e passado pela mão de Ricardo Sérgio. Os outros cerca de R$ 600 mil teriam sido doados pelo empresário como pessoa física. Ao dizer que não entregou a Ricardo Sérgio dinheiro em espécie, Jereissati protege o economista que foi caixa de campanha de Serra. Mas esse tipo de proteção não se estende ao tucano. Carlos Jereissati é irmão do ex-governador do Ceará Tasso Jereissati (PSDB), adversário de Serra dentro do tucanato. O grupo La Fonte é dono de vários shoppings centers (entre eles o shopping Iguatemi, de São Paulo) e de 11,25% na Telemar (empresa que explora a telefonia fixa em 16 Estados). A revista “Veja” do fim de semana publicou que Jereissati teria doado o equivalente a R$ 2 milhões a Serra em 94. “Foram quatro ou cinco prestações, não me lembro exatamente”, declarou o empresário. Seria a confissão de que houve caixa dois na campanha do tucano, hoje candidato oficial do Palácio do Planalto à Presidência da República. À Folha, Jereissati não negou a informação dada à “Veja”, mas disse ter havido um “mal-entendido”. O valor doado teria sido de “cerca de R$ 700 mil”. Como um real valia aproximadamente um dólar em 94, “a revista pode ter feito uma atualização aproximada do que foi doado”. Ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo, Serra informou gasto total de R$ 1,894 milhão na campanha. Registrados em nome de empresas do grupo La Fonte haviam três doações: R$ 15 mil (11/ 07/94), R$ 30 mil (9/8/ 94) e R$ 50 mil (27/9/94). Não há registro de doações em nome de Carlos Jereissati. Entre os gastos informados e que poderiam conter os realizados com aluguel de avião estão despesas de viagem (R$ 138 mil), locação de bens móveis (R$ 23 mil) e despesas com veículos (R$ 17 mil). Somados, esses valores ficam abaixo dos R$ 600 mil informados por Jereissati. Ele respondeu ao pedido da Folha por uma entrevista ontem de manhã. Telefonou para o celular do repórter. Como o empresário inicialmente queria falar apenas de forma reservada (em “off”, como se diz no jargão jornalístico), pois temia ser mal interpretado, a Folha fez uma proposta: transcreveria apenas as frases referentes ao episódio da campanha de 94 e leria as declarações para ele. Um novo telefonema foi então realizado na parte da tarde, e ele aprovou o teor de suas declarações, publicadas abaixo:
Folha - O sr. deu R$ 2 milhões para a campanha de José Serra a senador em 1994? Carlos

Jereissati - Não. Houve um mal-entendido a respeito da minha declaração à “Veja”. Eu posso ter dito que doei US$ 700 mil porque, à época, um dólar valia um real. Mas o valor correto são cerca de R$ 700 mil.
A revista pode ter feito uma atualização aproximada do que foi doado, o que não está errado, mas fica um pouco impreciso. No fundo, houve apenas, realmente, um mal entendido.

Folha - Ainda assim, mesmo que tenham sido apenas R$ 700 mil, o valor declarado pelo candidato José Serra em 94 foi de apenas R$ 95 mil no que se refere a doações do grupo La Fonte. Há uma discrepância. Como o sr. explica isso?

Jereissati - De novo, um mal entendido. De fato nós doamos pelo grupo La Fonte um valor de aproximadamente R$ 100 mil, em dinheiro, para a campanha de José Serra. Essa doação foi tratada com Ricardo Sérgio. Essa parte é que foi dada em umas quatro ou cinco prestações, como afirmei à “Veja”. O restante, cerca de R$ 600 mil, foi na forma de pagamento de um serviço. No caso, aluguei um avião que foi usado por Serra na campanha, durante uns cinco meses, em algumas ocasiões. Folha - Quem alugou o avião? O sr. ou o grupo La Fonte?

Jereissati - Eu próprio, com recursos pessoais.
Folha - O sr. se recorda de como foi feito o aluguel?

Jereissati - Claro. Foi por intermédio do Rolim [Amaro”, da TAM, que me indicou um avião e um piloto que poderiam fazer o serviço. O serviço não foi pago à TAM, mas foi o Rolim quem me indicou o avião. Recordo-me que foi um King Air.

Folha - O sr. tem como provar, por meio de recibos de pagamento, que foi realmente feito esse aluguel?

Jereissati - Dificilmente terei documentos tão antigos, de 94. Mas não acho que seja necessário. Era uma despesa pessoal minha. Folha - O sr. se lembra do nome da empresa dona do avião ou do piloto contratado?

Jereissati - Não.

Folha - Quem intermediou o negócio do aluguel do avião foi Ricardo Sérgio?


Jereissati - Não. Ele apenas tratou da doação em dinheiro, que foi declarada pela campanha.

Folha - Ocorre que foi cometida aí uma irregularidade. Ao que se sabe, José Serra não declarou à Justiça Eleitoral que esse avião havia sido pago com o dinheiro de Carlos Jereissati…


Jereissati - Quanto ao candidato, eu não sei. Eu não tenho de declarar os meus gastos. Aluguei um avião e paguei. Nos últimos dez anos, tem sido muito comum as ajudas financeiras a campanhas políticas serem na forma de pagamento de serviços. Quase ninguém dá dinheiro em espécie. Além disso, não me consta existir na legislação eleitoral anterior a 96 alguma norma restritiva ao uso de recursos de terceiros no pagamento de serviços de uma campanha -tendo em vista o lastro legal na renda da pessoa física que fez o pagamento.

Folha - Sim, mas há controvérsia a respeito. Há quem entenda que o candidato devesse ter declarado. Nesse caso o sr. pode ter participado, ainda que indiretamente, de uma operação irregular…

Jereissati - Eu não fiz nada de ilegal. Apenas aluguei um avião para uma pessoa usar. Se essa pessoa precisava declarar -o que eu não sei, acho que não precisava-, é um assunto sobre o qual não tenho influência.


Folha - O sr. contribuiu em 94 para a campanha ao Senado de José Serra. Dois anos depois, em 96, ele se candidatou à Prefeitura de São Paulo. O sr. também contribuiu na campanha de 96?
Jereissati - Prefiro não falar sobre esse assunto.

A privatização veja como ocorreu Os bastidores saiba os principais detalhes Pivô do caso ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio Outras notícias: • José Serra não confirma valor da doação • José Serra diz ver complô contra sua candidatura em caso Vale E essa outra preciosidade:

06/05/2002 - 11h29
Acusação sobre a Vale do Rio Doce derruba Bolsa e eleva o dólar ELAINE COTTA da Folha Online O mercado financeiro –que já não vivia os seus melhores momentos depois das revisões de recomendações feitas pelos bancos para a compra de títulos brasileiros na última semana– começou esta segunda-feira em queda livre. A acusação de uma suposta tentativa de cobrança de propina na privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em maio de 1997, divulgada este final de semana pela ‘Veja” trouxeram mais tensão aos investidores. Às 11h15, o dólar comercial era negociado com alta de 1,16%, cotado a R$ 2,436 na venda e a R$ 2,434 na compra. Na abertura, a moeda chegou a atingir a máxima de R$ 2,441 (alta de 1,37% em relação ao fechamento da sexta-feira). Na Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa registra baixa de 1,94%, somando 12,363 pontos e com giro financeiro de R$ 57,233 milhões. Segundo operadores, a falta de liquidez pressiona ainda mais os negócios, que já vinham em tendência de queda desde a última semana. Na reportagem da “Veja”, o ex-diretor do Banco do Brasil e empresário Ricardo Sérgio de Oliveira, também responsável no passado pela arrecadação de fundos de campanha do atual presidenciável tucano José Serra, teria cobrado R$ 15 milhões –ou US$ 15 milhões, conforme a versão– para organizar o consórcio vencedor da privatização da Vale. A denúncia envolve ainda o nome de Benjamin Steinbruch, líder do consórcio comprador da Vale. José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, acha que está sendo vítima de um complô articulado por setores políticos e empresários interessados em trocar o candidato tucano nas eleições de outubro. “O mercado está atento aos desdobramentos possíveis e de que forma a oposição ao governo Fernando Henrique vai se valer disso para ganhar espaço”, afirma o analista sênior da Corretora Novação, Mauro Giorgi. Ele destaca, no entanto, que ainda é cedo para se cogitar o fim da candidatura de José Serra, do PSDB. As denúncias chegam na semana seguinte à queda de braço travada entre alguns bancos e corretoras sobre as repercussões do crescimento do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, nas pesquisas de intenção de voto. Instituições como Merrill Lynch, Morgan Stanley, ABN Amro e Santander reduziram na última semana suas recomendações para compra de títulos dívida brasileira afirmando temer o crescimento de Lula nas pesquisas. Os rebaixamentos fizeram despencar o preços dos C-Bonds no exterior, trouxeram pressão ao risco-país, que voltou a ficar acima dos 800 pontos básicos, e fez a Bovespa despencar 4,17% na última quinta-feira. Na sexta-feira, outros cinco bancos equilibraram a balança: JP Morgan, Lloyds TSB, ING Barings, Barclays e Dresdner Bank mantiveram a recomendação para os títulos do Brasil, seguindo tendência apontada pelo jornal britânico “Financial Times”, publicada em editorial na última quarta-feira, que indicava precipitação das instituições que consideravam o risco na eventual vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial. Hoje, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe, apontou inflação de 0,06% no fechamento de abril. Privatização da Vale veja como ocorreu Os bastidores saiba os principais detalhes Pivô do caso ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio Outras notícias:
FHC diz que acusações de propina são de “período eleitoral”
• FHC afirma que não está esperando demissão de Paulo Renato • Reação do eleitor sobre caso Vale só será medida na próxima semana • Mercado vê desgaste de Serra e teme novas acusações, diz Fator
Denúncia de propina não deve afetar ações da Vale, dizem analistas
• Carlos Jereissati diz que doou R$ 700 mil a José Serra E outro mimo: FHC indignado – não vou demitir o Ministro que confirmou a patranha ! 06/05/2002 - 11h06 FHC afirma que não está esperando demissão de Paulo Renato da Folha Online O presidente Fernando Henrique Cardoso negou, por meio da assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, que esteja esperando um pedido de demissão por parte do ministro da Educação, Paulo Renato Souza. Segundo FHC, as informações de que esteja esperando o pedido são “especulações descabidas”. FHC estaria esperando a iniciativa do ministro de pedir para sair do governo, após reportagem da revista “Veja” na qual Paulo Renato confirma a existência de um suposto pedido de propina no processo de privatização da Vale do Rio Doce, em 1997. A suposta propina, de R$ 15 milhões, teria sido pedida pelo ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio ao empresário Benjamin Steinbruch para formar o consórcio que liderou a compra a Vale. De acordo com a assessoria do Planalto, o presidente “desmente categoricamente” que tenha confidenciado “a quem quer que seja” que cogitou demitir o ministro. FHC afirmou que “ninguém tem autorização nem delegação” para falar em seu nome. E essa de estadista neo-liberal ? Não se meta nisso, Luiz Carlos ! 05/05/2002 - 10h11 Entenda o caso da privatização da Vale do Rio Doce da Folha Online Veja, a seguir, os principais fatos que envolvem a suposta cobrança de propina durante a privatização da Companhia Vale do Rio Doce: Acusação O economista Ricardo Sérgio é acusado de cobrar comissão para ajudar a montar o consórcio que comprou a Companhia Vale do Rio Doce, em 1997. A acusação é feita por Benjamin Steinbruch, que liderou a compra da Vale e se tornou presidente de seu conselho de administração. Queixa Após ter arrematado a Vale, Steinbruch, segundo reportagem da revista “Veja”, teria se queixado em 1998 ao então ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros (Comunicações) e ao ministro Paulo Renato de Souza (Educação) sobre o comportamento de Ricardo Sérgio. Valor Segundo Mendonça de Barros, Steinbruch relatou que o valor pedido por Ricardo Sérgio era de 15 milhões de dólares ou reais. De acordo com o ministro Paulo Renato, seriam R$ 15 milhões. O presidente Mendonça de Barros diz ter informado o presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o caso. FHC teria dito não saber nada sobre o assunto e teria recomendado ao ministro a não se envolver no assunto. 05/05/2002 - 10h23 Saiba os bastidores da privatização da Vale do Rio Doce Veja como aconteceu a privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997: Privatização A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) foi privatizada em 6 de maio de 1997. O consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, adquiriu o controle acionário da Vale por R$ 3.338.178.240. A surpresa O resultado do leilão causou surpresa. O consórcio favorito era o Valecom, liderado pelo Grupo Votorantim, de Antônio Ermírio de Moraes, que contava com a participação da Anglo American, do Centrus (fundo de pensão do BC), do Sistel (fundo de pensão da Telebrás), da Caemi-Mitsui e da Japão-Brasil Participação (formado por 12 corporações). Intervenção Para fazer frente ao Valecom, o governo FHC interveio no processo, impedindo que os demais fundos de pensão de estatais aderissem ao consórcio de Antônio Ermírio e optassem pelo consórcio de Steinbruch, que ficou assim: CSN, Previ (fundo de pensão do BB), Petros (fundo de pensão da Petrobrás), Funcef (fundo de pensão da CEF), Funcesp (fundo de pensão dos empregados da Cesp), Opportunity e Nations Bank (fundo). Opportunity O Banco Opportunity, o mesmo que Ricardo Sérgio favoreceu em 1998 no leilão do Sistema Telebrás, criou o Sweet River Fund (Fundo Rio Doce) para atrair cotistas no exterior. Ermírio chegou a se reunir com FHC para reclamar da concentração de fundos no Consórcio Brasil e pediu uma participação mais equilibrada. Apesar disso, o Consórcio Brasil acabou ficando com a maioria dos fundos. E para concluir: quem é o “operador” dos tucanos e de Daniel Dantas 05/05/2002 - 13h15 Saiba mais sobre Ricardo Sérgio, ex-diretor do Banco do Brasil da Folha Online e da Folha de S.Paulo O ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira teria cobrado do empresário Benjamin Steinbruch, que liderou a compra da Companhia Vale do Rio Doce, R$ 15 milhões para organizar o consórcio vencedor da privatização, segundo reportagem da “Veja”. O ex-diretor nega as acusações. Veja, a seguir, as principais ligações de Ricardo Sérgio com o caso Vale e com políticos: Pré-história Ricardo Sérgio de Oliveira, formado em economia pela PUC-SP e pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas, tornou-se em 1989 sócio da corretora de ações RMC S/A Sociedade Corretora. Em 1994, Ricardo Sérgio trabalhou informalmente como arrecadador de fundos para a campanha de José Serra (PSDB-SP) ao Senado, embora não aparecesse como tesoureiro. Início no BB Em 1995, foi indicado pelo ministro Clóvis Carvalho (Casa Civil), com endosso de Serra, para ocupar a diretoria da Área Internacional do Banco do Brasil. As privatizações Ricardo Sérgio desempenhou um papel decisivo no processo de privatização das estatais no governo FHC, influindo na atuação da Previ, fundo de pensão dos funcionários do BB. A Previ fez parte do Consórcio Brasil, que arrematou a Vale do Rio Doce em 1997, e do Consórcio Telemar, que adquiriu a Tele Norte Leste em 1998. Crise Em 8 de novembro de 1998, foram divulgadas gravações clandestinas de telefonemas na sede do BNDES entre autoridades do governo sobre o leilão da Telebrás, em 29 de julho de 1998. As fitas indicam o interesse do ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e do presidente do BNDES, André Lara Resende, para que o Opportunity vencesse um dos leilões. Nas conversas, o próprio presidente Fernando Henrique Cardoso permitiu que seu nome fosse usado para pressionar a Previ a entrar no consórcio liderado pelo Banco Opportunity. Em uma conversa com Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio revela que deu uma carta de fiança para o Opportunity, assegurando sua participação no leilão da Tele Norte Leste. Saída do BB O escândalo da privatização das teles leva Ricardo Sérgio a deixar o cargo de diretor do BB em novembro de 1998.

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