O presidente executivo do Banco Itaú-Unibanco (um banquinho de esquina, como se sabe) Roberto Setúbal, fez uma exposição no Secovi de São Paulo que vai provocar uma crise profunda no PiG (*)
. Imagine, caro leitor, o que dirá a urubóloga Miriam Leitão.
Ela, que andou a dizer que os dados positivos mais recentes NÃO significam nada.
. Que o Brasil vai para o fundo do poço, mais cedo ou mais tarde.
. Quer dizer, até o Serra tomar posse …
. Não adianta, o PiG (*) não agüenta.
. Depois da gripe suína, que ia devastar o Brasil e provar a incompetência do Governo Lula, o que vai dizer o PiG ?
. O PiG precisa de uma crise.
. Esta que está aí, como disse o presidente Lula, foi uma “marolinha.
Leia, amigo navegante, trechos do press-release do Secovi.
Em tempo: O Minha Casa, Minha Vida tem tudo para dar certo, diz o presidente do Secovi. Menos no PiG.
Para Roberto Setubal, do Itaú Unibanco,
pior da crise já passou
Ao participar de encontro no Secovi-SP, empresário avaliou
que mudança na caderneta de poupança é inevitável
Durante evento realizado nesta quinta-feira, 7/5, na sede do Secovi-SP, o presidente executivo do Itaú Unibanco S/A, Roberto Setubal, afirmou que o pior da crise já passou, especialmente no Brasil. “Lá fora a situação é mais complicada, mas a possibilidade de desastre está afastada”, disse o empresário, em palestra realizada no âmbito do programa Olho no Olho, do Sindicato.
Setubal fez uma radiografia do atual cenário econômico brasileiro e mundial, destacando aspectos da crise financeira internacional, a política local de juros e o estado de liquidez do mercado brasileiro. “Estou relativamente otimista de que o Brasil vai retomar o nível de crescimento”, afirmou o empresário, prevendo, porém, que a expansão do Produto Interno Bruno (PIB) será inferior à que vinha sendo registrada antes da crise. “Uma taxa de 3% é bastante possível e, à medida que a economia mundial crescer, poderemos chegar a 4% ou 5%.” Nesse cenário de expansão e de juros declinantes, frisou o presidente do Itaú Unibanco, o setor imobiliário, que trabalha focado no longo prazo, tende a crescer muito.
Na avaliação do presidente do Itaú Unibanco, a situação do País é mais confortável que a do exterior, porque os fundamentos da nossa economia – contas públicas, inflação, etc – são mais sólidos, ao contrário do ocorrido em crises passadas. “Além disso, não dependemos tanto de exportações, como outras economias do mundo”, disse.
O presidente do Secovi-SP, João Crestana, enfatizou a importância de os bancos privados se prepararem para atuar no novo mercado imobiliário – imóveis com valores inferiores a R$ 150 mil. “Esse mercado, até então intocado, tem tudo para se desenvolver, em face do programa governamental ‘Minha Casa, Minha Vida’. E os bancos devem estudar como atender ao segmento com renda familiar de seis a sete salários mínimos, oferecendo produtos adequados para essa faixa”.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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